quarta-feira, junho 28, 2006

Desmotivação para bem da nação!

Das duas cinquenta e oito, ou estou louco (o que é bem provável e a confirmar-se não é de agora!!) ou tudo o que me rodeia (quase tudo, diria!!) me cria um certo embaraço ou estorvo... é claro que não pretendo ser dono da verdade até porque essa está em constante mutação, mas ao observar em meu redor resta-me uma estranha sensação de que todos nós (humanos) estamos piores dos "calos"!
Não seria mais lógico e até justo manter as pessoas motivadas ao longo da vida activa, em prejuízo de festejos vitoriosos social e culturalmente medíocres, festejos esses realizados pelos cantos da ribalta? E no final de tudo compensar essas mesmas pessoas com uma medíocre reforma compensatória para comprar com alguma ginástica orçamental a tal "margarina" de que alguém falava ontem aquando da abertura do viactt(ponto)pt, será a melhor forma de terminar a vida?!
Eu cá prefiro azeite e a revolução doutrinal do século XIII que desencadeou uma evolução cultural nos séculos que se lhe seguiram...
Conheço por cá algo a que chamaram revolução, não doutrinal mas sim capitalista / ditatorial / monopolista, que agora é festejada em feriados camuflados de hipocrisia, tal e qual as armas foram camufladas com (es)cravos (símbolos da liberdade?!).
Mas a verdade é que a revolução nunca chegou aos nossos dias!...
Por estas e por outras penso que as pessoas de maneira geral andam desmotivadas... por estas e por outras hajam arenas para o povo poder dar um ar da sua graça!!!
Não é que eu concorde com esta filosofia mas de todos os males...

1 Comments:

Blogger zharpah said...

Desconcertante e um tanto ou quanto contraditório, não!!
Gosto de me recriar dentro dos limites ilimitados do tempo...
As arenas já existem e as pessoas já dão o ar da sua graça. Mas quantas destas vivem no sentido lato da vida?!
Seremos todos necessários para que as arenas deixem de ter avulso as perigosas feras...
O espírito revolucionário que se iniciou no século XXIII e que culminou algures uns séculos depois há-de renascer. Quando não sei, mas que há-de, há-de!

4:06 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home